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A Embaixada do Egito ofereceu uma recepção na residência oficial do embaixador Wael Aboulmagd, no dia 26 de julho. O evento celebrou o 71º aniversário da Revolução Egípcia.

Consumada em 23 de julho de 1952, a data nacional marca a instalação da República do Egito e a formação do país moderno. Estiveram presentes autoridades, membros do corpo diplomático acreditado em Brasília, membros da imprensa representados pela  ABRAJINTER – Associação Brasileira de Jornalistas da Área Internacional e Diplomática e outros convidados.

No dia 26 de julho, o embaixador Wael Aboulmad da República Árabe do Egito, recebeu em sua residência oficial, convidados para a celebração do aniversário de 71 anos da revolução Egípcia, que ocorreu em 23 de julho de 1952. A data é emblemática para o país, uma vez que marca a instalação da república no Egito e o início da formação do país moderno. Entre os convidado presentes, estava autoridades, membros do corpo diplomático acreditado em Brasília, membros da imprensa e outros convidado especiais.

Wael Aboulmagd, destacou em seu discurso as boas e mutuamente benéficas relações entre o Egito e o Brasil. Reforçou também a importância do compromisso comum de desfesa do direito internacional, da solução pacífica de conflitos e pela preservação do meio ambiente.

Lembrou ainda do encontro do presidente Lula com o presidente do Egito, Abdel Fattah Saeed Hussein Khalil as-Sisi, no Cairo, durante a COP27, em 2022. Na ocasião, os mandatários trataram do aprofundamento das relações bilaterais e a coordenação em fóruns internacionais.

Representando o Itamaraty, a secretária de Oriente Médio e África do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, embaixadora Ana Paula Simões Silva. Em sua fala, ela tratou do aprimoramento das relações e lembrou o postura do governo Lula que coloca a África como prioridade na política externa do país.

A Revolução Egípcia

Desencadeou uma série de mudanças políticas, sociais e felizes que tiveram um impacto duradouro no cenário nacional. O regime revolucionário buscou reduzir a herança colonial do país e libertar o Egito do domínio britânico. Uma das principais transformações foi a nacionalização do Canal de Suez em 1956, o que tornou-se uma questão emblemática para afirmar a soberania egípcia e afetar o equilíbrio de poder internacional.

 

Fotos Silvana Scórsin e Milton Atanazio

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