O Seminário Bring Kids Back UA em Brasília teve a presença de embaixadores e diplomatas de diversos países, com o objetivo de discutir o resgate de crianças sequestradas e deportadas durante a invasão da Ucrânia pelas forças russas.
Cerca de 20 mil crianças ucranianas foram levadas desde 2014, e apenas mil voltaram para casa, sendo urgente a cooperação para trazer essas crianças de volta.
Foram apresentadas formas coercitivas utilizadas pela Rússia para transferência forçada de crianças, violando o Direito Internacional Humanitário.
Diversos especialistas participaram do debate, destacando a importância do Brasil se unir à causa e ajudar na reintegração dessas crianças.
Foi uma tecnologia mencionada no Brasil que pode participar ativamente da busca dessas crianças, utilizando seus e mecanismos de identificação.
Foi ressaltado que a imprensa tem um papel importante na sensibilização do governo e da sociedade em relação a essa causa humanitária.
Sobre o Bring Kids Back UA
O Bring Kids Back UA é uma força-tarefa criada para tentar trazer crianças sequestradas pela Rússia e deportadas à força durante as sucessivas invasões da Ucrânia de volta para suas famílias. Ele une os esforços do governo ucraniano, países parceiros e organizações humanitárias internacionais. É viabilizada pelo Fundo de Parceria para uma Ucrânia Resiliente (PFRU), um fundo global com vários países doadores, incluindo Canadá, Estônia, Finlândia, Holanda, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. Até o momento, cerca de 388 crianças foram resgatadas com sucesso. Assine a petição global e siga os perfis da força-tarefa nas redes sociais e compartilhe a hashtag #resgateascrianças.
O Bring Kids Back UA já resgatou cerca de 388 crianças e está trabalhando para trazer de volta aqueles sequestrados pela Rússia durante as invasões da Ucrânia.
Uma petição global foi lançada pela Bring Kids Back UA e o público foi convidado a assinar para dar mais visibilidade à causa.
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Não perca a entrevista do Dr. Maksym Maksymov, chefe de projetos da Bring Kids Back UA, ao jornalista Milton Atanazio, neste Portal de Notícias
