Participação: diplomatas, representantes do governo brasileiro, acadêmicos, religiosos, sociedade civil e organizações internacionais.
No dia 7 de abril, a Embaixada de Ruanda no Brasil organizou a 31ª Memorial do Genocídio Contra os Tutsi, chamado Kwibuka (que significa “Lembrar” em Kinyarwanda). O evento oficial aconteceu na Câmara Legislativa do DF, com debates sobre memória histórica e sobrevivência. À noite, a Catedral Metropolitana de Brasília foi iluminada com as cores nacionais de Ruanda (verde, amarelo e azul), em tributo às vítimas.
A iniciativa reflete o tema “Lembrar – Unir – Renovar” e lembra os 1 milhão de Tutsi assassinados em 1994. Além de homenagear as vítimas, o Memorial busca educar sobre a importância da lembrança, combater a negação do genocídio e reforçar o compromisso de “Nunca Mais genocídio”.
O GENOCÍDIO
O massacre ocorrido em Ruanda em 1994, conhecido como o Genocídio Contra os Tutsi, foi um dos episódios mais trágicos da história moderna. Durante 100 dias, entre abril e julho, cerca de 800 mil a 1 milhão de pessoas foram brutalmente assassinadas, principalmente da etnia Tutsi, mas também Hutus moderados e membros da etnia Twa.
O genocídio foi desencadeado após o assassinato do presidente ruandês Juvénal Habyarimana, em 6 de abril de 1994. Milícias Hutus, apoiadas pelo governo, iniciaram uma campanha sistemática de extermínio contra os Tutsi, utilizando armas como facões e promovendo uma violência indescritível. A comunidade internacional foi amplamente criticada por sua inércia, permitindo que o massacre se prolongasse.
Esse genocídio deixou marcas profundas na história de Ruanda e no mundo, sendo um lembrete da importância de combater o ódio e a discriminação. É um tema que ainda ecoa em eventos como o Kwibuka, que busca preservar a memória das vítimas e educar sobre os perigos da negação e da ideologia genocida.
O massacre ocorrido em Ruanda em 1994, conhecido como o Genocídio Contra os Tutsi, foi um dos episódios mais trágicos da história moderna. Durante 100 dias, entre abril e julho, cerca de 800 mil a 1 milhão de pessoas foram brutalmente assassinadas, principalmente da etnia Tutsi, mas também Hutus moderados e membros da etnia Twa.
O genocídio foi desencadeado após o assassinato do presidente ruandês Juvénal Habyarimana, em 6 de abril de 1994. Milícias Hutus, apoiadas pelo governo, iniciaram uma campanha sistemática de extermínio contra os Tutsi, utilizando armas como facões e promovendo uma violência indescritível. A comunidade internacional foi amplamente criticada por sua inércia, permitindo que o massacre se prolongasse.
Esse genocídio deixou marcas profundas na história de Ruanda e no mundo, sendo um lembrete da importância de combater o ódio e a discriminação. É um tema que ainda ecoa em eventos como o Kwibuka, que busca preservar a memória das vítimas e educar sobre os perigos da negação e da ideologia genocida.






